Isidoro

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

II INTERCLASSE DE 2011 CEM CASTELO BRANCO

Foi realizado nos dias 22-23-29 e 30/11 o 2° Interclasse do CEM Castelo Branco, no perído matutino onde 18 times se escreveram para a competição, a equipe do 2° F foi a campeão e 3° B vice do torneio. Foi realizado em forma de mata-mata e a equipe organizadora agradeçe a todos os alunos que participaram direta ou indiretamente dos jogos como também os professores que colaboraram para a organização do evento.
equipe organizadora:
Profª Marcia Rosana e Professores: Isidoro, Abidoel

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Mensagem de Natal

Amigo(a),Todos os dias deste ano,
Você esteve presente.

Fazendo-me sorrir quando eu mais queria chorar.

Todas suas palavras confortaram

Meu coração quando eu mais precisei.

E é com todo carinho que desejo

Tudo de bom na sua vida,

Um Natal repleto de alegrias.

E que todos seus sonhos se tornem realidade neste,

E em todos os Natais que ainda virão.

Feliz 2012,2013,2014, ...
Um forte abraço. E Feliz Natal!!!
Deus o abençoi a todos.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

TEXTOS sobre "VIOLÊNCIA"

Violência
Violência doméstica é a violência, literalmente praticada dentro de casa ou no âmbito familiar, entre indivíduos unidos por parentesco civil (marido e mulher, sogra, padrasto) ou parentesco natural pai, mãe, filhos, irmãos etc. Inclui diversas práticas, como a violência e o abuso sexual contra as crianças, maus-tratos contra idosos, e violência contra a mulher e contra o homem geralmente nos processos de separação litigiosa além da violência sexual contra o parceiro.
Pode ser dividida em violência física — quando envolve agressão direta, contra pessoas queridas do agredido ou destruição de objetos e pertences do mesmo (patrimonial); violência psicológica — quando envolve agressão verbal, ameaças, gestos e posturas agressivas, juridicamente produzindo danos morais; e violência socioeconômica, quando envolve o controle da vida social da vítima ou de seus recursos econômicos. Também alguns consideram violência doméstica o abandono e a negligência quanto a crianças, parceiros ou idosos. Enquadradas na tipologia proposta por Dahlberg; Krug, na categoria interpessoais, subdividindo-se quanto a natureza Física, Sexual, Psicológica ou de Privação e abandono. Afetando ainda a vida doméstica pode-se incluir da categoria autodirigida o comportamento suicida especialmente o suicídio ampliado (associado ao homicídio de familiares) e de comportamentos de auto-abuso especialmente se consideramos o contexto de causalidade. É mais frequente o uso do termo "violência doméstica" para indicar a violência contra parceiros, contra a esposa, contra o marido e filhos. A expressão substitui outras como "violência contra a mulher". Também existem as expressões "violência no relacionamento", "violência conjugal" e "violência intra-familiar".
Note que o poder num relacionamento envolve geralmente a percepção mútua e expectativas de reação de ambas as partes calcada nos preconceitos e/ou experiências vividas. Uma pessoa pode se considerar como subjugada no relacionamento, enquanto que um observador menos envolvido pode discordar disso.
Mulher no hospital depois que o marido dela a espancou muitos casos de violência doméstica encontram-se associados ao consumo de álcool e drogas, pois seu consumo pode tornar a pessoa mais irritável e agressiva especialmente nas crises de abstinência. Nesses casos o agressor pode apresentar inclusive um comportamento absolutamente normal e até mesmo "amável" enquanto sóbrio o que pode dificultar a decisão do parceiro em denunciá-lo.
Violência e as doenças transmissíveis são as principais causas de morte prematura na humanidade desde tempos imemoriais, com os avanços da medicina, disponibilidade de água potável e melhorias da urbanização a redução das doenças infecciosas e parasitárias, tem voltado o foco da saúde pública para a ocorrência da violência.
Estatisticamente a violência contra a mulher é muito maior do que a contra o homem. Um estudo realizado em São Paulo encontrou-se quanto à relação autor-vítima, que 1.496 (81,1%) agressões ocorreram entre casais, 213 (11,6%) entre pais/responsáveis e filhos, e 135 (7,3%) entre outros familiares. Esse mesmo estudo referindo-se acerca dos motivos da agressão, os chamados “desentendimentos domésticos” que se referem às discussões ligadas à convivência entre vítima e agressor (educação dos filhos; limpeza e organização da casa; divergência quanto à distribuição das tarefas domésticas) prevaleceram em todos os grupos, fato compreensível se for considerado que o lar foi o local de maior ocorrência das agressões. Para muitos autores, são os fatos corriqueiros e banais os responsáveis pela conversão de agressividade em agressão. Complementa ainda que o sentimento de posse do homem em relação à mulher e filhos, bem como a impunidade, são fatores que generalizam a violência.
Há quem afirme que em geral os homens que batem nas mulheres o fazem entre quatro paredes, para que não sejam vistos por parentes, amigos, familiares e colegas do trabalho. A cultura popular tanto propõe a proteção das mulheres (em mulher não se bate nem com uma flor) como estimula a agressão contra as mulheres (mulher gosta de apanhar) chegando a aceitar o homicídio destas em casos de adultério, em defesa da honra. Outra suposição é que a maioria dos casos de violência doméstica são classes financeiras mais baixas, a classe média e a alta também tem casos, mas as mulheres denunciam menos por vergonha e medo de se exporem e a sua família. O fenômeno ocorre em todas as classes, porém mais visíveis entre os indivíduos com fracos recursos econômicos.
A violência praticada contra o homem também existe, mas o homem tende a esconder mais por vergonha. Pode ter como agente tanto a própria mulher quanto parentes ou amigos, convencidos a espancar ou humilhar o companheiro. Também existem casos em que o homem é pego de surpresa, por exemplo, enquanto dorme. Analisando os denominados crimes passionais a partir de notícias publicadas em jornais Noronha e Daltro identificaram que estes representam 8,7% dos crimes noticiados e que destes 68% (51/75) o agressor era do sexo masculino (companheiro, ex-companheiro, noivo ou namorado) nos crimes onde a mulher é a agressora ressalta-se a circunstância de ser o resultado de uma série de agressões onde a mesma foi vítima.

Causas da Violência no Brasil

Nos últimos anos, a sociedade brasileira entrou no grupo das sociedades mais violentas do mundo. Hoje, o país tem altíssimos índices de violência urbana (violências praticadas nas ruas, como assaltos, seqüestros, extermínios, etc.); violência doméstica (praticadas no próprio lar); violência familiar e violência contra a mulher, que, em geral, é praticada pelo marido, namorado, ex-companheiro, etc...
A questão que precisamos descobrir é porque esses índices aumentaram tanto nos últimos anos. Onde estaria a raiz do problema?...
Infelizmente, o governo tem usado ferramentas erradas e conceitos errados na hora de entender o que é causa e o que é conseqüência. A violência que mata e que destrói está muito mais para sintoma social do que doença social. Aliás, são várias as doenças sociais que produzem violência como um tipo de sintoma. Portanto, não adianta super-armar a segurança pública, lhes entregando armas de guerra para repressão policial se a “doença” causadora não for identificada e combatida.
Já é tempo de a sociedade brasileira se conscientizar de que, violência não é ação. Violência é, na verdade, reação. O ser humano não comete violência sem motivo. É verdade que algumas vezes as violências recaem sob pessoas erradas, (pessoas inocentes que não cometeram as ações que estimularam a violência). No entanto, as ações erradas existiram e alguém as cometeu, caso contrário não haveria violência.
Em todo o Mundo as principais causas da violência são: o desrespeito -- a prepotência -- crises de raiva causadas por fracassos e frustrações -- crises mentais (loucura conseqüente de anomalias patológicas que, em geral, são casos raros).
Exceto nos casos de loucura, a violência pode ser interpretada como uma tentativa de corrigir o que o diálogo não foi capaz de resolver. A violência funciona como um último recurso que tenta restabelecer o que é justo segundo a ótica do agressor. Em geral, a violência não tem um caráter meramente destrutivo. Na realidade, tem uma motivação corretiva que tenta consertar o que o diálogo não foi capaz de solucionar. Portanto, sempre que houver violência é porque, alguma coisa, já estava anteriormente errada. É essa “coisa errada” a real causa que precisa ser corrigida para diminuirmos, de fato, os diversos tipos de violências.
No Brasil, a principal “ação errada”, que antecede a violência é o desrespeito. O desrespeito é conseqüente das injustiças e afrontamentos, sejam sociais, sejam econômicos, sejam de relacionamentos conjugais, etc. A irreverência e o excesso de liberdades (libertinagens, estimuladas principalmente pela TV), também produzem desrespeito. E, o desrespeito, produz desejos de vingança que se transformam em violências.
Nas grandes metrópoles, onde as injustiças e os afrontamentos são muito comuns, os desejos de vingança se materializam sob a forma de roubos e assaltos ou sob a forma de agressões e homicídios. Já a irreverência e a libertinagem estimulam o comportamento indevido (comportamento vulgar), o que também caracteriza desrespeito e produz fortes violências.
Observe que quando um cidadão agride o outro, ou mata o outro, normalmente o faz em função de alguma situação que considerou desrespeitosa, mesmo que a questão inicial tenha sido banal como um simples pisão no pé ou uma dívida de centavos. Em geral, a raiva que enlouquece a ponto de gerar a violência é conseqüência do nível de desrespeito envolvido na respectiva questão. Portanto, até mesmo um palavrão pode se transformar em desrespeito e produzir violência. Logo, a exploração, o calote, a prepotência, a traição, a infidelidade, a mentira etc., são atitudes de desrespeito e se não forem muito bem explicadas, e justificadas (com pedidos de desculpas e de arrependimento), certa­mente que ao seu tempo resultarão em violências. É de desrespeito em desrespeito que as pessoas acumulam tensões nervosas que, mais tarde, explodem sob a forma de violência.
Sabendo-se que o desrespeito é o principal causador de violência, podemos então combater a violência diminuindo os diferentes tipos de desrespeito: seja o desrespeito econômico, o desrespeito social, o desrespeito conjugal, o desrespeito familiar e o desrespeito entre as pessoas (a “má educação”). Em termos pessoais, a melhor maneira de prevenir a violência é agir com o máximo de respeito diante de toda e qualquer situação. Em termos governamentais, as autoridades precisam estimular relacionamentos mais justos, menos vulgares e mais reverentes na nossa sociedade. O governo precisa diminuir as explorações econômicas (as grandes diferenças de renda) e podar o excesso de “liberdades” principalmente na TV e no sistema educativo do país. A vulgaridade, praticada nos últimos anos vem destruindo valores morais e tornando as pessoas irresponsáveis, imprudentes, desrespeitadoras e inconseqüentes. Por isso, precisamos, também, restabelecer a punição infanto-juvenil tanto em casa quanto na escola. Boa educação se faz com corretos deveres e não com direitos insensatos. Precisamos educar nossos adolescentes com mais realismo e seriedade para mantê-los longe de problemas, fracassos, marginalidade e violência. Se diminuirmos os ilusórios direitos (causadores de rebeldias, prepotências e desrespeitos) e reforçarmos os deveres, o país não precisará colocar armas de guerra nas mãos da polícia para matar nossos jovens cidadãos (como tem acontecido tão freqüentemente).

Violência: o que podemos fazer?

A violência no Brasil cresce de forma acelerada e sem controle, com cerca de 50 mil brasileiros assassinados todos os anos. Esse número supera o de mortes em países que enfrentam guerras, como o Iraque. Mas o que podemos fazer para mudar isso? O país assiste atônito à escalada do poder e à ousadia do crime organizado, ao mesmo tempo em que se tornam cada vez mais corriqueiros os crimes com motivações pessoais ou sem sentido.
A assustadora explosão da violência no Brasil é justificada pelas autoridades por inúmeros problemas, mas estas mesmas autoridades a tratam com descaso. É frágil a segurança pública, com policiais despreparados e, em muitos casos, corruptos.
Nosso sistema carcerário é ineficiente e temos ainda a conhecida impunidade que, apoiada por leis inadequadas à realidade, permite a assassinos como Champinha desfrutarem da liberdade como cidadãos comuns. No passado, a opinião pública tinha o tempo necessário entre um crime e outro para elevá-lo ao nível de atrocidade.
Foi assim há 30 anos, quando Doca Street assassinou a namorada Ângela Diniz, chocando o país. Agora, tudo é corriqueiro. A foto da mãe enfurecida com a cabeça do filho morto no colo em pleno centro do Rio de Janeiro impressionou, mas teve que ceder espaço para a imagem do assassino que cerrou ao meio uma empresária simplesmente por terem discutido por uma vaga de estacionamento.
A impressão que nos dá é que tudo virou motivo para matar. E o pior é que nada mais parece chocar. Secretário de Transportes de Macaé que coibiu vans é assassinado. Fernando Magalhães foi o responsável pelo combate à máfia das vans na cidade, reduzindo de 640 para 54 o número de veículos que fazem o transporte coletivo em Macaé. Ele foi assassinado em uma emboscada na noite de quinta-feira. Seu carro foi interceptado por bandidos e atingido por 19 tiros. Destes, nove acertaram o secretário. Segundo a polícia, trata-se de uma execução feita por profissionais. O Globo – Secretário que combateu vans é executado – Página 37.
Por que se mata tanto? Por que os governantes permanecem anestesiados e não reagem tornando a segurança uma prioridade? O que a sociedade civil pode fazer para mudar este quadro? Dê a sua opinião.

Escola X Violência

A violência é um problema social que está presente nas ações dentro das escolas, manifesta de diversas formas entre todos os envolvidos no processo educativo. Isso não deveria acontecer, pois escola é lugar de formação da ética e da moral dos sujeitos ali inseridos, sejam eles alunos, professores ou demais funcionários.
Porém, o que vemos são ações coercitivas, representadas pelo poder e autoritarismo dos professores, coordenação e direção, numa escala hierárquica, estando os alunos no meio dos conflitos profissionais que acabam por refletir dentro da sala de aula.
Além disso, a violência estampada nas ruas das cidades, a violência doméstica, os latrocínios, os contrabandos, os crimes de colarinho branco tem levado jovens a perder a credibilidade em uma sociedade justa e igualitária, capaz de promover o desenvolvimento social em iguais condições para todos, tornando-os violentos, conforme estes modelos sociais.
Nas escolas, as relações do dia-a-dia deveriam traduzir respeito ao próximo, através de atitudes que levassem à amizade, harmonia e integração das pessoas, visando atingir os objetivos propostos no projeto político pedagógico da instituição.
Muito se diz sobre o combate à violência, porém, levando ao pé da letra, combater significa guerrear, bombardear, batalhar, o que não traz um conceito correto para se revogar a mesma. As próprias instituições públicas utilizam desse conceito errôneo, princípio que deve ser o motivador para a falta de engajamento dessas ações.
Levar esse tema para a sala de aula desde as séries iniciais é uma forma de trabalhar com um tema controverso e presente em nossas vidas, oportunizando momentos de reflexão que auxiliarão na transformação social.
Com recortes de jornais e revistas, pesquisas, filmes, músicas, desenhos animados, notícias televisivas, dentre outros os professores podem levantar discussões acerca do tema numa possível forma de criar um ambiente de respeito ao próximo, considerando que todos os envolvidos no processo educativo devem participar e se engajar nessa ação, para que a mesma não se torne contraditória. E muito além das discussões e momentos de reflexão, os professores devem propor soluções e análises críticas acerca dos problemas a fim de que os alunos se percebam capacitados para agir como cidadãos.
Afinal, a credibilidade e a confiança são as melhores formas de mostrar para crianças e jovens que é possível vencer os desafios e problemas que a vida apresenta.

Bullying - Violência Nas Escolas

Em todos os ambientes onde pessoas se encontram sejam eles: trabalho, família, igreja, tribos, estabelecimentos comerciais, hospitais e demais lugares, acontecem relações interpessoais. Nas instituições escolares elas também se evidenciam e originam, muitas vezes, certos dissabores entre seus agentes. Acontece que nestas relações há sempre um mais forte - ou que pelo menos demonstra ser assim - e nessa ânsia pelo poder, o suposto mais forte, busca sua ou suas vítimas, através das quais seu domínio será exercido. Uma vez escolhida a vítima, o agressor irá maltratá-la, visando ridicularizá-la perante os demais colegas. Algumas pessoas acham por bem assistir a tudo como se nada estivesse ocorrendo - são os chamados espectadores.
Neste contexto se estabelece o Bullying, que tem como protagonistas a vítima, o agressor, o espectador e seu círculo vicioso.
A vítima é sempre humilhada, "perde" seus pertences constantemente, falta às aulas sem motivo, apresenta baixo rendimento escolar, demonstra insegurança ao se manifestar em público, apresenta manchas e arranhões pelo corpo - nem sempre as consegue justificar - prefere se manter afastado dos demais colegas.
O agressor é temido pelos demais, manipula seus espectadores - que o auxiliam em suas práticas- anda sempre em grupos, não suporta ser contrariado, apresenta atitudes agressivas por qualquer motivo, seu tom de voz é grosseiro, aparece com pertences, lanches de suas vítimas - alegando ter sido presenteado por elas.
O espectador assiste a tudo na maioria das vezes sem se manifestar, em alguns casos participa como cúmplice das agressões temendo contrariar o agressor, que por sua vez se voltará contra ele.
As formas de Bullying mais comuns em ambientes escolares são: agressões físicas e verbais; ameaças; brigas; chantagens; apelidos; trotes; roubo; racismo; xenofobias - aversão a tudo aquilo que vem de outras culturas e nacionalidades - intimidações; piadinhas; assédios; xingamentos; alienações; abusos; discriminações e várias outras formas de se ridicularizar uma pessoa.
Na maioria das vezes a vítima aceita todo o seu sofrimento sem dizer nada a ninguém, porém se transforma em uma pessoa triste, constantemente deprimida e sem perspectivas de lutar pelos seus direitos - nesse caso, ela poderá até optar pelo suicídio.
Talvez guarde essa mágoa durante anos e de repente, em um momento de explosão, invada sua escola atire nos colegas e em quem atravessar seu caminho, passando da condição de vítima para agressor - todavia sempre que a vítima opta por matar, ela pratica o suicídio em seguida.
Pode ser também que a vítima não consiga reproduzir seus maus tratos ao seu agressor, mas o fará assim que encontrar uma pessoa mais fraca do que ela, estabelecendo assim o tão temido círculo vicioso do Bullying.
É importante ressaltar que o Bullying, não é praticado apenas por alunos e entre alunos. Conforme foi dito anteriormente, ele se traduz em todas as relações desiguais de poder em que um dos agentes seja ridicularizado ou sofram qualquer tipo de agressão. Portanto, no ambiente escolar, pode acontecer também entre alunos e professores - inclusive alguns alunos, além de agredir física e verbalmente seus professores na escola - criam perfis em sites de relacionamentos visando ridicularizá-los ainda mais. Em contra partida alguns professores utilizam o recurso avaliação para punir e alienar seus alunos; abusam de seus conhecimentos e "poder" para humilhá-los.
A partir do momento em que o Bullying começa a ser praticado - independentemente de quem sejam seus protagonistas - ele gera situações de violência que podem se estender por toda a sociedade. É necessário que todos os envolvidos no processo educacional estejam atentos a este vilão que permeia a educação do século XXI e elaborem planos de ação em que valores como o respeito, amor, companheirismo e cidadania sejam constantemente abordados. Conseqüentemente os ambientes escolares que investirem nesses valores tão esquecidos em tempos atuais, estarão contribuindo para que a prática do Bullying venha a se extinguir de nossas escolas.

DESIGUALDADE AMBIENTAL

Há muita coisa a se fazer com objetivo de por fim a desigualdade ambiental, que estranhamente esta relacionada com a desigualdade social. Um exemplo claro de diminuição de desigualdade ambiental já tratado em informativo anterior, é amenizar as ilhas de calor nos centros urbanos através do plantio de árvores.
Quando nos deparamos com inundações de ribeirinhos, igualmente temos a desigualdade ambiental. Parece-nos que está ficando claro que quando expomos aos riscos ambientais grupos socais diversos certamente iremos notar que os chamados riscos serão suportados de formas desiguais pelos diferentes grupos sociais. Novamente estará caracterizada a desigualdade ambiental.
Será nobres leitores, que a minoria da população que em tese esta fora dos riscos ambientais, e com os grupos de menor poder aquisitivo habitando próximos a áreas propensas a deslizamentos, inundações dentre outras, não nos alcançarão de algum modo? São pedreiros, cobradores, cozinheiras, garçons, lavadeiras, diaristas e outros tantos que dependemos.
Há que se curvar, todavia, diante da realidade dos fatos, não se questiona aqui a contribuição dos grupos que habitam próximos a áreas que mencionamos, através de modo de vida e cultural. Assim, fica claro que as desigualdades existem porque os indivíduos deste grupo que sofrem a desigualdade ambiental certamente porque são desiguais de outras formas e maneiras.
Na esteira do que fora apresentado podemos extrair que a mais mesquinha das atitudes praticada por grupos minoritários e poderosos, que de forma desumana promovem a desigualdade ambiental através de instalação de empreendimentos com fortes características poluidoras em regiões habitadas com perfis de baixa renda. Sem força política ou mobilização contrária às tais instalações, acabam com aceitarem e conviverem com desigualdade ambiental como se o destino tivesse reservado para eles.
Qual a solução para amenização da desigualdade ambiental? Defendemos que sejam realizados mapeamentos de toda área urbana onde existem incidência ou certezas de desigualdades ambientais. Importante ser ressaltado, neste ponto, que no Direito Ambiental o direito adquirido em alguns casos não terá sua aplicabilidade, com argumentos de que tais atividades estão funcionando em determinado local há vários anos.
Aos desavisados, havendo comprovação de intervenção negativa na qualidade ambiental pode e deverá ser determinada adequação da produção por meios técnicos ou a relação do empreendimento. Este é somente um dos instrumentos que podem ser manejados com fim de diminuir a desigualdade ambiental.

domingo, 17 de abril de 2011

Desigualdade social

A desigualdade social no Brasil é resultado de um longo processo de descaso político das classes desfavorecidas. A origem do descaso remonta ao Brasil Colônia. Nesse período, os grandes latifúndios se concentravam nas mãos de um pequeno grupo da elite econômica e à maioria da população era destinado o trabalho subumano. Mais adiante, no Brasil Império, se revela outra injustiça. Quando a extinção da escravatura foi decretada, os mesmos benfeitores da Lei Áurea relegaram os libertados ao serviço da marginalidade. Em seguida, nasce a República e com ela vem a instabilidade e corrupção política. Enquanto os parlamentares e governos de ontem e de hoje se ocupam com mais afinco aos interesses pessoais e partidários, a sociedade assiste ao crescimento de uma geração cuja moradia é a favela. Hoje, vivemos no cúmulo do absurdo descaso. A violência armada tem manchado de sangue as ruas das grandes cidades. Violência protagonizada pelos descendentes de uma geração privada de moradia, educação, saúde e emprego. Serviços básicos e essenciais cuja despesa foi e ainda é revertida para as contas ilícitas dos senhores políticos. Diante disso, parece que se finda qualquer sentimento de esperança por dias melhores. Mas é ainda a política o caminho mais curto para o nosso socorro. A justiça social será conquistada a partir do voto consciente e da participação ativa como cidadão nas decisões dos governantes. Somente dessa forma podemos exigir providências para as nossas necessidades. A desigualdade social se resume, em muitos com pouco e poucos com muito; ela acontece quando a distribuição é feita de maneira inadequada, portanto, injusta, sendo que enquanto a maior parte do dinheiro fica com a minoria, a maioria sofre com a divisão salarial. A desigualdade presente no Brasil é uma das maiores do mundo, todo dia vemos ou ouvimos falar em: violência, moradores de rua, preconceito, prostituição infantil, entre outros. O capitalismo é um dos principais causadores da desigualdade no mundo, apesar de que ela vem impregnando a história desde o feudalismo, com isso notamos que a desigualdade é um fato muito antigo, e sempre sem solução.

01- Quais as causas da desigualdade social? Justifique.

02- Como é caracterizada a desigualdade social no Brasil? Justifique.

03- O que é desigualdade social? Justifique.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Geografia 1° Ano - - "2° Texto"

Transformação da Natureza

Tudo que está ao nosso redor advém da natureza, ela é a condição fundamental para a sobrevivência humana, desde seu estágio natural até a sua transformação executada pela ação humana, a chamada segunda natureza.
Todas as modificações ocorridas na natureza são realizadas a partir do trabalho humano, criando assim relações de interdependência social: homem x homem e homem x natureza.
As relações sociais confrontam a convivência humana, pois o homem como um ser social necessita do outro, por que na sociedade cada indivíduo cumpre uma função, por mais simples que ela seja.
Já a relação homem-natureza é realizada devido à dependência humana dos recursos que a natureza oferece, para que com a força de trabalho seja transformada.
A interferência do homem na natureza é indispensável para a continuidade do funcionamento da sociedade, mas por outro lado é preciso lembrar que a natureza e seus recursos são esgotáveis e que necessita de respeito e cuidados especiais, por vezes percebemos que o homem esquece que faz parte da natureza.
O meio ambiente pede socorro
Muitas pessoas ainda não tomaram consciência de que o meio ambiente está pedindo socorro. Nós estamos trabalhando a importância dele para os seres humanos. Aprendemos que devemos preservá-lo para sobrevivermos. Podemos preservar o meio ambiente: não jogando lixo nas ruas; economizando água e energia elétrica; não poluindo rio, lagos, mares; não cortando árvores; separando metal, vidro, plástico e papel para a reciclagem; economizando papel.
Devemos economizar água, porque ela é um dos bens mais preciosos que existem. Se não preservarmos a água, em pouco tempo ficaremos sem ela e não vamos sobreviver. Se o planeta tem muita água e a quantidade de água pouco varia, por que a gente tem que se preocupar em economizar água? Porque só 1% da água do planeta é potável. Outros 2% ficam nas geleiras e 97% da água do planeta é salgada.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Fluminense Campeão de 2010 -- A foto oficial.


A foto oficial do time do Fluminense campeão brasileiro de 2010 foi feita nesta quarta-feira, nas Laranjeiras, sob um sol abrasador. Jogadores, comissão técnica, dirigentes, incluindo o ex-presidente Roberto Horcades, todos se perfilaram para as lentes dos fotógrafos no gramado do clube. Mas o elenco estava incompleto: Cadê o autor do gol do título?
O atacante Emerson, que marcou o gol no Guarani (vitória por 1 a 0 no dia 5 de dezembro, no Engenhão) não estava junto com os companheiros. Até o centroavante Washington, que se aposentou durante a pré-temporada foi ao clube para posar para a histórica foto. O Sheik, com uma virose, não pôde comparecer às Laranjeiras para ficar no registro.
Exibindo no peito as faixas de campeão brasileiro, jogadores, comissão técnica, dirigentes e patrocinador formaram o grupo vitorioso da campanha do ano passado. Não se sabe, ainda, se renderão uma especial homenagem a Emerson, que se sacrificou nos últimos dois jogos do Campeonato Brasileiro para ajudar o Fluminense.
O atacante, dois dias depois da conquista, revelou ter tomado infiltração no tornozelo esquerdo para poder aguentar a dor e entrar em campo. Emerson estava com o local muito inchado e ainda chutou a bola para o fundo da rede do Guarani com o pé machucado. Na pré-temporada, em Mangaratiba, ele levou nova pancada no local e não treinou mais.
Emerson deixou os companheiros na Costa Verde do estado e seguiu para o Rio de Janeiro para ser submetido a exame de imagem. Foi constatado um novo edema que o tirou da estreia do time do Fluminense no Campeonato Carioca, nesta quinta-feira, às 19h30 (de Brasília), contra o Bangu, no Engenhão.

Marlos Bittencourt
No Rio de Janeiro

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Folha de pagamento do Congresso será R$ 860 milhões maior este ano

O aumento salarial dos parlamentares e um novo plano de carreira dos servidores terão um impacto de R$ 860 milhões na folha de pagamento do Congresso este ano, segundo estimativa feita pela ONG Contas Abertas.
No ano passado, foram gastos R$ 5,3 bilhões para as despesas de pessoal e encargos sociais de parlamentares, servidores e aposentados da Câmara dos Deputados e do Senado.
Já em 2010, o valor estimado no Orçamento é de R$ 6,2 bilhões --um aumento de 16%.
Pelos cálculos da Contas Abertas, o aumento dos deputados e servidores da Câmara irá representar um gasto maior de R$ 549,2 milhões. De acordo com a Câmara, o crescimento das despesas na folha de pagamento é consequência das despesas com reajustes do plano de carreira.
Há ainda a contratação de 385 servidores e a substituição de funcionários contratados com carteira assinada, o que cria encargos sociais.
No Senado, o acréscimo na folha será de R$ 312 milhões. Um novo plano de carreira dos servidores aprovado no ano passado terá impacto de R$ 247 milhões em 2011, de acordo com a Casa.
Em dezembro do ano passado, o Congresso aprovou o projeto que aumenta o salário dos deputados, senadores, presidente, vice-presidente da República e dos ministros de Estado para R$ 26,7 mil.
Pelo texto, os deputados e senadores terão um reajuste de 61,8%, uma vez que recebem atualmente R$ 16,5 mil, além dos benefícios.
CFSP
Agência de Noticias - Jornal Floripa. 18/01/2011 às 17:16

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

BOLA DE OURO DA FIFA 2010

MESSI E MARTA SÃO OS PREMIADOS NA CATEGORIA MELHOR JOGADOR
ARGENTINO GANHA PELA SEGUNDA VEZ,E BRASILEIRA É PENTA

O atacante argentino Lionel Messi, do Barcelona-ESP, e a brasileira Marta, foram eleitos o melhor jogador e a melhor jogadora do mundo em 2010, respectivamente. Esse é o segundo título de Messi, que já havia vencido também em 2009, e a quinta conquista seguida de Marta. O treinador português José Mourinho, atualmente no Real Madrid-ESP, mas que comandou até o meio do ano passado a Inter-ITA, na qual venceu o Campeonato Italiano, a Copa da Itália e a Liga dos Campeões da UEFA, venceu como melhor treinador. O meia turco Hamit Altintop, do Bayern Munique-ALE, foi premiado como o autor do mais bonito gol de 2010.
Postado por Rafael Sardenberg às 14:23

PROBLEMA À VISTA - RONALDINHO PODERÁ CAUSAR DISCÓRDIA

ENQUANTO MEIA CHEGA PARA GANHAR R$ 1,3 MILHÃO POR MÊS, RESTANTE DO ELENCO NÃO RECEBE DESDE NOVEMBRO

A chegada do meia-atacante Ronaldinho Gaúcho (foto) pode causar discórdia no Flamengo. Enquanto o astro chega para ganhar salário fixo de R$ 1,3 milhão por mês, o restante do elenco rubro-negro não recebe desde novembro. Jogadores contratados no meio de 2010, como os atacantes Diogo e Val Baiano, não receberam sequer um mês de salário.
Em atraso encontram-se o salário de novembro (que venceu em dezembro) e o décimo terceiro salário. Por um acordo entre clube e atletas, o mês de dezembro só é considerado "vencido" em 25 de janeiro. Há ainda parcelas de luvas em atraso.
A versão do diretor executivo de comunicação é que o clube está devendo apenas o décimo terceiro salário.
"O Flamengo paga sempre no dia 25. Novembro foi pago antes do dia 25 de dezembro. E dezembro ainda não venceu. A única coisa que está atrasada é o décimo terceiro", afirmou Bernardo Monteiro.
É complicado querer que os outros jogadores, nessa situação, corram por Ronaldinho, que com seus 30 anos, não terá fôlego para correr o campo todo e ajudar na marcação, ficando apenas posicionado do meio-campo para a frente. Está aí um ponto que pode causar sérios problemas no já não tranquilo ambiente rubro-negro.
Postado por Rafael Sardenberg às 12:21

Washington, o coração valente, anunciou que o fim da carreira realmente chegou.

Quinta, 13 de Janeiro de 2011 17h02
Chegou realmente ao fim. O atacante Washington anunciou em entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira, dia 13, que está encerrando a carreira. A decisão do jogador foi emocional, nada que pudesse preocupar sobre sua saúde. Aos 35 anos, o coração valente deixa o futebol e com os olhos cheios de lágrimas agradecendo a todos que o ajudaram nesta sua luta nos gramados.
A decisão do jogador pegou a todos de surpresa, pois o atacante havia definido que encerraria a carreira apenas no final deste ano. O médico de Washington, Constantino Constantini, afirmou que não é pelos problemas de saúde que ele está deixando os gramados. O guerreiro sofria de diabetes e já teve problemas no coração.
A última entrevista coletiva como jogador emocionou a todos presentes na sala improvisada em Mangaratiba, os companheiros e as filhas ainda apareceram de surpresa emocionando ainda mais o atacante. O presidente da patrocinadora do clube, Celso Barros, comentou que Washington será o embaixador do Fluminense na Libertadores.
Mesmo com o jejum de gols na reta final do Brasileiro, o jogador foi um dos mais importantes para a conquista do tricampeonato Tricolor. Washington termina a carreira com seis artilharias de campeonatos, entre elas dois brasileiros e um mundial de clubes, e vários títulos como profissional. Em 2002 chegou a atuar algumas partidas na Seleção Brasileira.
Fonte: Superesportes

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Novo modelo de certidões está no Diário Oficial

Agência Brasil - 10:02 - 06/01/2011
Christina Machado - Repórter da Agência Brasil

Brasília - O Diário Oficial da União publica hoje (6) o novo modelo de certidões de nascimento, casamento e óbito. O documento, que começou a ser impresso ontem (5), será emitido em papel especial, com marca d’água e outros itens de segurança, como por exemplo, a palavra “autêntico” estampada ao fundo, que será visível apenas sob lâmpada ultravioleta.

O papel será fornecido pela Casa da Moeda com a finalidade de evitar fraudes e falsificações. Os 1,2 mil cartórios de registro civil do país deverão receber computadores e cursos de capacitação para os funcionários, a partir de fevereiro.

A iniciativa é resultado de uma parceria firmada entre a Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Ministério da Justiça, a Secretaria de Direitos Humanos e a Casa da Moeda do Brasil. O projeto vai permitir mais segurança por parte dos órgãos de controle e também evitar falsificações.

Edição: Talita Cavalcante

Siqueira assina hoje ordem de serviço para construção de hospital em Araguaína.

Agenda do governador começa daqui a pouco, às 8 horas, com missa na Igreja Matriz, na Praça das Nações.

O governador Siqueira Campos (PSDB) estará hoje, 6, em Araguaína para a assinatura da ordem de serviço da obra do Hospital Geral de Araguaína (HGA). Conforme a Secretaria Estadual da Comunicação (Secom), o hospital beneficiará toda a população da região Norte do Estado oferecendo serviços médicos de média e alta complexidade.
Siqueira iniciará sua agenda em Araguaína daqui a pouco, às 8 horas, participando de uma missa de ação de graças na Igreja Matriz. Em seguida seguirá para o auditório da Faculdade Católica onde acontecerá a assinatura da ordem de serviço.
Jornal do Tocantins - 06/01/2011 às 07:30 - Redação, com informações da Secom-TO

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Servidores do Estado do Tocantins voltarão à jornada de oito horas a partir de amanhã.

O atendimento no serviço público estadual voltará a ser de 8 horas diárias de trabalho a partir de amanhã, 5. Com a medida, as secretarias e autarquias voltam a abrir às 8 horas, encerrando as atividades às 18 horas, exceto em órgãos que atuam em sistema de plantão, que podem ter o término dos serviços estendido.
A decisão quanto a mudança foi tomada ontem, 3, em reunião do governador Siqueira Campos (PSDB) com os secretários (Com informações da Secom-TO).

JORNAL DO TOCANTINS – 04/01/2011 – 14:00